martes, 21 de diciembre de 2021

CURSO: What is Open Science? / O que é a Ciência Aberta? / ¿Qué es Ciencia Abierta?

Publicado en Global Health Training Centre
https://globalhealthtrainingcentre.tghn.org/what-open-science/



What is Open Science?

    Course Overview

Objective
This course will present the concept of open science, as well as the reasons and advantages of practicing open science.

Upon completion of this course, you will:

  • Understand what open science is and why to adopt it;

  • Know the main dimensions of open science;

  • Understand how to make your research more open and how it could benefit your career.

Target audience
This course was developed especially for postgraduate students and researchers, however, it is open to anyone interested in the subject of Open Science.

Structure and duration
The course length is 10 hours, divided into 8 lessons.

Certification
A certificate is issued once a minimum of 80% is achieved in the final quiz section.

Acknowledgements

Coordinators

  • Eloy Rodrigues, Director of Documentation Services at Minho University (Portugal), was a member of the European University Association (EUA) Working Group on Open Access, responsible for the development of the Foster Program (Fostering the practical implementation of Open Science in Horizon 2020 and beyond) from the European Union
  • Paula Xavier dos Santos, Information and communication coordinator at Oswaldo Cruz Foundation (Fiocruz) and coordinator of Open Science Steering Committee and Fiocruz Observatory in Science, Technology and Innovation in Health (Brazil)

Authors

  • Ana Cristina da Matta Furniel, Coordinator of Fiocruz Virtual Campus and member of the working group responsible for Fiocruz Open Access Policy (Fiocruz, Brazil)
  • Ana Paula Bernardo Mendonça, Fiocruz Technologist in Public Health (Brazil)
  • Eloy Rodrigues, Director of Documentation Services at Minho University (Portugal), and member of the European University Association (EUA) Working Group on Open Access, responsible for the development of the Foster Program (Fostering the practical implementation of Open Science in Horizon 2020 and beyond) from the European Union
  • José Manuel Carona Carvalho, Minho University (Portugal)
  • Maria Antónia Pebre Madeira Correia Sousa, Minho University (Portugal)
  • Pedro Miguel Oliveira Bento Príncipe, Documentation Services at Minho University (Portugal)
  • Rosane Mendes, Technologist in Public Health, Fiocruz Center for Strategic Services and Fiocruz Virtual Campus (Brazil)

Made by Vice Presidency of Education, Information and Communication (VPEIC/Fiocruz), through Oswaldo Cruz Foundation Virtual Campus (Fiocruz), Brazil. The course is the result of a partnership between Information and Communication Coordination (VPEIC/Fiocruz, Brazil), Fiocruz Corporate School (Brazil), and Minho University (Portugal) responsible for the development of the Foster Project (Fostering the practical implementation of Open Science in Horizon 2020 and beyond) from the European Union.

Use and reproduction of these e-learning materials
The course material can be used for non-commercial purposes as long as the source/authorship is mentioned, as established in Fiocruz's Open Access to Knowledge Policy.

The original course in Portuguese, "O que é Ciência Aberta?" is available on the Fiocruz Campus Virtual

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O que é a Ciência Aberta?

Descrição geral do curso

Este curso tem como objetivo

Apresentar o movimento da Ciência Aberta, suas diversas práticas, expectativas e controvérsias para a comunidade científica.

Concluindo esta aula, você irá:

  • Entender o que é a ciência aberta, e porque deve adotá-la;
  • Conhecer as principais dimensões da ciência aberta;
  • Entender como tornar sua própria pesquisa mais aberta e como isso pode beneficiar a sua carreira.

Público alvo

Este curso foi desenvolvido especialmente aos alunos de pós graduação e pesquisadores, assim como, aberto a todas as pessoas interessadas na temática.

Estrutura e duração

O curso tem duração de 10 horas, estruturado em 8 aulas.

Certificação

O curso conta com uma avaliação final online de múltipla escolha, de forma que o certificado de conclusão é emitido mediante a obtenção de 80% de acerto.

Agradecimentos

Coordenadores

  • Eloy Rodrigues, Diretor dos Serviços de Documentação da Universidade do Minho (Portugal), foi membro do European University Association (EUA) Working Group on Open Access, responsável pelo desenvolvimento do Programa Foster (Fostering the practical implementation of Open Science in Horizon 2020 and beyond) da União Europeia.
  • Paula Xavier dos Santos, Coordenadora de informação e comunicação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e coordenadora do Comitê Gestor de Ciência Aberta e o Observatório em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde da Fiocruz (Brasil).

Autor.

  • Ana Cristina da Matta Furniel, Coordenadora do Campus Virtual Fiocruz (Brasil).

  • Ana Paula Bernardo Mendonça, Tecnologista em Saúde Pública da Fiocruz (Brasil).

  • Eloy Rodrigues, Diretor dos Serviços de Documentação da Universidade do Minho (Portugal) e membro do European University Association (EUA) Working Group on Open Access, responsável pelo desenvolvimento do Programa Foster (Fostering the practical implementation of Open Science in Horizon 2020 and beyond) da União Europeia.

  • João Canossa, Editor Executivo da Editora Fiocruz (Brasil).

  • José Manuel Carona Carvalho, Universidade do Minho (Portugal).

  • Maria Antónia Pebre Madeira Correia Sousa, Universidade do Minho (Portugal).

  • Pedro Miguel Oliveira Bento Príncipe, Serviços de Documentação da Universidade do Minho (Portugal).

  • Rosane Mendes, Tecnologista em Saúde Pública, Centro de Estudos Estratégicos Fiocruz e Campus Virtual Fiocruz (Brasil).

  • Solange Santos, Scielo (Brasil).

  • Vanessa Arruda, Coordenação de Informação e Comunicação da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC) (Brasil).

Realização da Vice-presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz), através do Campus Virtual da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Brasil. O curso é resultado de uma parceria entre a Coordenação de Informação e Comunicação (VPEIC/Fiocruz, Brasil), a Escola Corporativa Fiocruz (Brasil) e a Universidade do Minho (Portugal) responsável pelo desenvolvimento do Programa Foster (Fostering the practical implementation of Open Science in Horizon 2020 and beyond) da União Europeia.

Uso e reprodução destes materiais de e-learning

O material do curso pode ser usado para fins não comerciais desde que a fonte/autoria seja mencionada, conforme estabelecido na Política de Acesso Aberto ao Conhecimento da Fiocruz.

O curso original, "O que é Ciência Aberta?" está disponível no Campus Virtual Fiocruz

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¿Qué es Ciencia Abierta?

Descripción del curso

El objetivo de este curso

Presentar el movimiento de la Ciencia Abierta y sus diversas prácticas, expectativas y controversias a la comunidad científica.

Al finalizar esta lección, usted podrá:

  • Entender qué es la ciencia abierta y por qué debería adoptarla;
  • Conocer las principales dimensiones de la ciencia abierta;
  • Entender cómo hacer que su propia investigación sea más abierta y cómo le puede beneficiar a su carrera.

Público objetivo

Este curso fue desarrollado especialmente para estudiantes de posgrado e investigadores, además de estar abierto a todas las personas interesadas en el tema.

Estructura y duración

El curso tiene una duración de 10 horas, estructurado en 8 lecciones.

Certificado

La evaluación final del curso es en línea y consiste en un cuestionario de opción múltiple. La emisión del certificado de compleción del curso está sujeta a la obtención de una calificación de 80% o mejor.

Agradecimientos

Coordinadores

  • Eloy Rodrigues, Director de los Servicios de Documentación de la Universidad de Minho (Portugal), fue miembro del Grupo de Trabajo sobre Acceso Abierto de la Asociación Europea de Universidades (EUA), responsable del desarrollo del Programa Foster (Fostering the practical implementation of Open Science in Horizon 2020 and beyond) de la Unión Europea.
  • Paula Xavier dos Santos, Coordinadora de Información y Comunicación de la Fundación Oswaldo Cruz (Fiocruz) y coordinadora del Comité Directivo de Ciencia Abierta y del Observatorio de Ciencia, Tecnología e Innovación en Salud de Fiocruz (Brasil).

Autores

  • Ana Cristina da Matta Furniel, Coordinadora del Campus Virtual de Fiocruz y miembro del grupo de trabajo responsable por la Política de Acceso Abierto de (Fiocruz, Brasil).
  • Ana Paula Bernardo Mendonça, Tecnóloga en Salud Pública, Fiocruz (Brasil).
  • Eloy Rodrigues, Director de los Servicios de Documentación de la Universidad de Minho (Portugal) y miembro del Grupo de Trabajo sobre Acceso Abierto de la Asociación Europea de Universidades (EUA), responsable del desarrollo del Programa Foster (Fostering the practical implementation of Open Science in Horizon 2020 and beyond) de la Unión Europea.
  • José Manuel Carona Carvalho, Universidad de Minho (Portugal).
  • Maria Antónia Pebre Madeira Correia Sousa, Universidad de Minho (Portugal).
  • Pedro Miguel Oliveira Bento Príncipe, Universidad de Minho (Portugal).
  • Rosane Mendes, Tecnóloga de Salud Pública, Centro de Estudios Estratégicos de Fiocruz y Campus Virtual de Fiocruz (Brasil).

Realizado por la Vicepresidencia de Enseñanza, Información y Comunicación (VPEIC/FIOCRUZ), a través del Campus Virtual de la Fundación Oswaldo Cruz (Fiocruz), Brasil.  Este curso es el resultado de un acuerdo entre la sección de Coordinación de Información y Comunicación (VPEIC/Fiocruz, Brasil), la Escuela Corporativa Fiocruz (Brasil) y la Universidad de Minho (Portugal), a cargo del desarrollo del Programa Foster (Fostering the practical implementation of Open Science in Horizon 2020 and beyond) de la Unión Europea.

Uso y reproducción de este material de aprendizaje electrónico

El material del curso puede ser utilizado con fines no comerciales siempre que se mencione la fuente/autoría, tal y como establece la Política de Acceso Abierto al Conocimiento de Fiocruz.

El curso original en portugués, "O que é Ciência Aberta?" está disponible en el Campus Virtual de Fiocruz.

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jueves, 16 de diciembre de 2021

INDIA: ¿Ganará Sci-Hub la batalla legal?

Publicado en Nature
https://www.nature.com/articles/d41586-021-03659-0


Qué significa para la investigación la última batalla judicial de Sci-Hub


El tribunal de Delhi examinará si el sitio web de publicaciones piratas incumple la ley de derechos de autor de la India. El veredicto podría tener implicaciones para las editoriales académicas de otros países.


Holly Else



Sci-Hub, el popular sitio web que ofrece acceso a millones de documentos de investigación y libros pirateados, no es ajeno a las acciones judiciales. Pero, por primera vez, el sitio defiende sus operaciones en los tribunales, en un caso de derechos de autor presentado en la India por un grupo de importantes editoriales.


En una demanda presentada ante el Tribunal Superior de Delhi, la American Chemical Society, Elsevier y Wiley afirman que el sitio infringe sus derechos de autor, y piden al tribunal que ordene a los proveedores de servicios de Internet de la India que bloqueen el acceso al mismo.


La fundadora de Sci-Hub, Alexandra Elbakyan, argumenta que, en la India, los derechos de autor "no son aplicables en casos como el de Sci-Hub, cuando [el material] es necesario para la ciencia y la educación".


Los expertos jurídicos afirman que existe la posibilidad de que el tribunal falle a favor de Sci-Hub, debido a un aspecto clave de la ley de derechos de autor del país. El caso gira en torno a la definición de "trato justo", que en el pasado ha permitido a las instituciones de la India reproducir legalmente libros de texto académicos y otros materiales con derechos de autor para su uso en la educación.


Si Sci-Hub gana, podría obligar a las editoriales a replantearse sus modelos de negocio, de forma similar a como cambió la industria musical en respuesta a la llegada de Internet, afirma Arul George Scaria, jurista de la Universidad Nacional de Derecho de Delhi. Las actitudes hacia Sci-Hub en otros países podrían cambiar a partir de la sentencia de la India, y el resultado podría incluso influir en casos similares en el futuro. 


Sitio pirata


Anteriormente, los editores han demandado a Sci-Hub y a Elbakyan en varios países, y el acceso ha sido bloqueado, o está previsto que lo sea, en 11 países, entre ellos Alemania, Francia, Suecia y el Reino Unido.


En las demandas presentadas en los últimos años por Elsevier y la American Chemical Society, los jueces estadounidenses dictaminaron que Sci-Hub había infringido los derechos de autor de las editoriales y que les debía 15 y 4,8 millones de dólares (US$15 million and $4.8 million), respectivamente. Elbakyan no compareció ante el tribunal ni ofreció ninguna representación legal para el sitio durante esos casos, y las multas no se han pagado hasta ahora.


"Los sitios piratas como Sci-Hub amenazan la integridad de los registros científicos y la seguridad de los datos universitarios y personales", dijeron los editores detrás del caso en la India a Nature en un comunicado. "Ponen en peligro la seguridad de las bibliotecas y de las instituciones de enseñanza superior, para obtener un acceso no autorizado a las bases de datos científicas y a otros tipos de propiedad intelectual, y recogen ilegalmente artículos de revistas y libros electrónicos". Los editores también alegan que Sci-Hub utiliza credenciales de usuario robadas y ataques de phishing para extraer ilegalmente artículos de revistas con derechos de autor.


Elbakyan afirma que se trata de "acusaciones vacías" que "no tienen absolutamente ningún contenido de prueba detrás". Niega que Sci-Hub sea una amenaza para la ciencia o para la seguridad de las instituciones académicas. "La comunicación abierta es una propiedad fundamental de la ciencia y hace posible el progreso científico. El acceso de pago lo impide", añade Elbakyan. "Eso es una amenaza, y no Sci-Hub".


El sitio ha demostrado ser popular entre los investigadores, que dicen que sus instituciones no pueden permitirse las costosas suscripciones a las revistas. India representa la tercera proporción de usuarios de Sci-Hub, y cuando los editores presentaron el caso de Delhi en diciembre de 2020, un grupo de abogados ofreció a Elbakyan representación legal.


"Hay serias cuestiones de acceso al conocimiento que el tribunal debería tener en cuenta", dice Lawrence Liang, un jurista de la Universidad Ambedkar de Delhi, que no forma parte del equipo de defensa pero que ayudó a conseguir el apoyo de los científicos a Sci-Hub.


¿Acuerdos justos?


La defensa argumentará que las actividades de Sci-Hub están cubiertas por la lista de exenciones de la Ley de Derechos de Autor de la India de 1957. Una de ellas es que los "tratos justos" de una obra pueden utilizarse para uso privado o personal, incluida la investigación.


Las editoriales académicas ya han infringido esta sección de la ley. En 2012, cinco editoriales -entre ellas Oxford University Press y Cambridge University Press- demandaron sin éxito a la Universidad de Delhi y a su tienda de fotocopias por una supuesta infracción de los derechos de autor en los paquetes de cursos realizados en la institución. Estos paquetes contenían fotocopias de pasajes y capítulos de libros de texto y, en algunos casos, copias de libros enteros que se producían para los estudiantes, muchos de los cuales no podían permitirse comprar los originales.


El juez dictaminó que la universidad y la tienda de fotocopias no estaban infringiendo los derechos de autor de los editores de los libros, porque una de las exenciones enumeradas en la ley de derechos de autor incluye la reproducción de obras "por un profesor o alumno en el curso de la instrucción". Una parte fundamental del caso fueron las pruebas presentadas ante el tribunal por estudiantes y profesores en las que se indicaba la necesidad de las fotocopias. Esto se permitió porque se consideró que había suficiente interés nacional en la sentencia.


Liang participó en ese caso, y dice que las disposiciones indias sobre comercio justo podrían ser lo suficientemente amplias como para facilitar el tipo de acceso que Sci-Hub da a los artículos. Como en el caso de los libros de texto, el interés nacional en el caso significa que las partes afectadas pueden presentar pruebas al tribunal. A principios de este año, 20 de los principales científicos de la India argumentaron que la comunidad científica del país "se verá gravemente perjudicada" si el caso va en contra de Sci-Hub.


Los científicos afirman en un documento -conocido como petición- presentado al tribunal que el caso podría tener un "impacto adverso en el acceso al conocimiento científico, y por tanto en la investigación científica y tecnológica en la India".


"El acceso a la información es crucial para los investigadores. Cuando la información se oculta tras los muros de pago, se frena la innovación", afirma Shahid Jameel, virólogo de la Universidad de Oxford (Reino Unido), que ha firmado la petición. El biólogo computacional Rahul Siddharthan, del Instituto de Ciencias Matemáticas de Chennai (India), añade que "aparte de un pequeño número de institutos de élite en la India, la mayoría no puede permitirse suscribir" a las revistas.


Otras peticiones de apoyo a Sci-Hub han sido presentadas por médicos y asesores políticos que utilizan artículos científicos como parte de su trabajo.


Efecto dominó


La próxima vista del caso está prevista para el 16 de diciembre, pero los expertos jurídicos advierten que podría prolongarse durante años. Scaria afirma que el resultado dependerá de los derechos de los que se ocupe el juez en virtud de las normas sobre derechos de autor. "Si el juez ve el asunto desde la perspectiva de los derechos de los usuarios en virtud de la ley de derechos de autor, hay muchas posibilidades de que Sci-Hub gane el caso", dice. Pero si el juez ve el asunto desde la perspectiva del titular de los derechos de autor, el veredicto podría ir en contra del sitio. 


Las ramificaciones para los editores si Sci-Hub gana son difíciles de predecir, según los abogados de Sci-Hub, Shrutanjaya Bhardwaj y Sriya Sridhar. "Los tribunales de los países progresistas suelen tomar prestados los principios de las jurisdicciones extranjeras, y es posible que la victoria de Sci-Hub ante el Tribunal Superior de Delhi provoque un efecto dominó a nivel mundial", afirman. Por otro lado, una derrota de Sci-Hub podría suponer que muchos investigadores e instituciones que no pueden permitirse suscripciones a revistas queden "excluidos del acceso a trabajos académicos".


Elbakyan afirma que el caso podría cambiarlo todo para Sci-Hub. Ganar podría traer oportunidades para mejorar el sitio y ampliar su alcance.


"Hoy en día, la percepción de Sci-Hub [es que] es un proyecto ilegal, y eso incluso no es discutible, sino un hecho", dice a Nature. "La victoria demostrará que el 'hecho' es simplemente una opinión".



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What Sci-Hub’s latest court battle means for research

Delhi court will scrutinize whether the pirate paper website falls foul of India’s copyright law. The verdict could have implications for academic publishers further afield.

Holly Else



Sci-Hub, the popular website that offers access to millions of pirated research papers and books, is no stranger to legal action. But, for the first time, the site is defending its operations in court, in a copyright case filed in India by a group of major publishers.

In a lawsuit presented in Delhi’s high court, the American Chemical Society, Elsevier and Wiley say that the site infringes their copyright, and ask the court to instruct Internet service providers in India to block access to it.

Sci-Hub’s founder Alexandra Elbakyan argues that, in India, copyright is “not applicable in cases such as Sci-Hub, when [material] is required for science and education”.

Legal experts say that there is a chance the court will rule in Sci-Hub’s favour, because of a key aspect of the country’s copyright law. The case hinges on the definition of ‘fair dealings’, which in the past has enabled institutions in India to lawfully reproduce academic textbooks and other copyrighted material for use in education.

If Sci-Hub wins, it could force publishers to rethink their business models in a similar way to how the music industry changed in response to the arrival of the Internet, says Arul George Scaria, a legal scholar at the National Law University, Delhi. Attitudes towards Sci-Hub in other countries could change on the basis of India’s ruling, and the outcome could even influence similar cases in future. 

Pirate site

Previously, publishers have sued Sci-Hub and Elbakyan in several countries, and access has been blocked, or is due to be blocked, in 11 countries, including Germany, France, Sweden and the United Kingdom.

In lawsuits filed in recent years by Elsevier and the American Chemical Society, US judges ruled that Sci-Hub infringed the publishers’ copyrights and owed them US$15 million and $4.8 million, respectively. Elbakyan did not appear in court, or offer any legal representation for the site during those cases, and the fines have so far not been paid.  

“Pirate sites like Sci-Hub threaten the integrity of the scientific record, and the safety of university and personal data,” the publishers behind the case in India told Nature in a statement. “They compromise the security of libraries and higher-education institutions, to gain unauthorized access to scientific databases and other proprietary intellectual property, and illegally harvest journal articles and e-books.” The publishers also allege that Sci-Hub uses stolen user credentials and phishing attacks to extract copyrighted journal articles illegally.

Elbakyan says that these are “empty accusations” that “have absolutely no content of evidence behind them”. She denies that Sci-Hub is a threat to science, or to the security of academic institutions. “Open communication is a fundamental property of science and it makes scientific progress possible. Paywalled access prevents this,” Elbakyan adds. “That is a threat, and not Sci-Hub.” 

The site has proved popular among researchers, who say their institutions cannot afford costly journal subscriptions. India accounts for the third-largest proportion of Sci-Hub’s users, and when publishers brought the Delhi case in December 2020, a group of lawyers offered Elbakyan legal representation.

“There are serious questions of access to knowledge that the court ought to take into account,” says Lawrence Liang, a legal scholar at Ambedkar University Delhi, who isn’t part of the defence team but helped to rally support for Sci-Hub from scientists. 

Fair dealings?

The defence will argue that Sci-Hub’s activities are covered by the list of exemptions in India’s Copyright Act of 1957. One of these is that ‘fair dealings’ of a work can be used for private or personal use, including research.

Academic publishers have fallen foul of this section of the act before. In 2012, five publishers — including Oxford University Press and Cambridge University Press — unsuccessfully sued the University of Delhi and its photocopying shop for alleged copyright infringement in course packs made at the institution. These packs contained photocopies of passages and chapters from textbooks and, in some cases, copies of entire books that were produced for students, many of who could not afford to buy the originals.

The judge ruled that the university and the photocopying shop were not infringing the copyright of the books’ publishers, because one of the exemptions listed in the copyright act includes reproducing work “by a teacher or pupil in the course of instruction”. A key part of the case was evidence submitted to the court by students and teachers stating the need for the photocopies. This was allowed because there was deemed to be sufficient national interest in the ruling. 

Liang was involved in that case, and says that India’s fair-dealing provisions could be broad enough to facilitate the kind of access that Sci-Hub gives to articles. As with the textbooks, national interest in the case means that affected parties can submit evidence to the court. Earlier this year, 20 of India’s top scientists argued that the country’s scientific community “stands to be gravely prejudiced” if the case goes against Sci-Hub.

The scientists say in a document — known as a petition — submitted to the court that the case could have an “adverse impact on access to scientific knowledge, and so on science and technology research in India”. 

“Access to information is crucial for researchers. When the information is hidden behind paywalls, that curbs innovation,” says Shahid Jameel, a virologist currently at the University of Oxford, UK, who signed the petition. Computational biologist Rahul Siddharthan at the Institute of Mathematical Sciences in Chennai, India, adds that “apart from a small number of elite institutes in India, most cannot afford to subscribe” to journals.

Further petitions supporting Sci-Hub have been submitted by medical doctors and policy advisers who use scientific papers as part of their work.

Ripple effect

The case’s next hearing is scheduled for 16 December, but legal experts warn that it could rumble on for years. Scaria says that the outcome will depend on whose rights the judge focuses on under the copyright rules. “If the judge views the matter from the perspective of user rights under copyright law, there is a high chance that Sci-Hub will win the case,” he says. But if the judge views the matter from the perspective of the copyright holder, the verdict might go against the site. 

The ramifications for publishers if Sci-Hub wins are hard to predict, according to Sci-Hub’s lawyers Shrutanjaya Bhardwaj and Sriya Sridhar. “Courts in progressive nations frequently borrow principles from foreign jurisdictions, and it is possible that Sci-Hub’s victory before the Delhi high court will cause a global ripple effect,” they say. On the other hand, a loss for Sci-Hub could see many researchers and institutions that cannot afford journal subscriptions being “excluded from access to scholarly work”.

Elbakyan says that the case could change everything for Sci-Hub. Winning could bring opportunities to improve the site and extend its reach.

“Today, the perception of Sci-Hub [is that] it is an illegal project, and that is even not disputable, but a fact,” she tells Nature. “Victory will show the ‘fact’ to be merely an opinion.”

Nature 600, 370-371 (2021)

doi: https://doi.org/10.1038/d41586-021-03659-0

UPDATES & CORRECTIONS

  • Clarification 14 December 2021: This article has been updated to clarify that comments from Sci-Hub’s legal team come from both Shrutanjaya Bhardwaj and Sriya Sridhar.

martes, 14 de diciembre de 2021

SUDÁFRICA: participación de SciELO en la evaluación de revistas

Publicado en University World News
https://www.universityworldnews.com/post.php?story=2021120720283226


SUDÁFRICA

La revisión de las revistas científicas muestra puntos fuertes y débiles


Alicia James 09 diciembre 2021


De las 22 revistas de las disciplinas de matemáticas y ciencias evaluadas por un comité de revisión de la Academia de Ciencias de Sudáfrica (ASSAf), se recomendó retirar tres de la lista acreditada del Departamento de Educación Superior y Formación (DHET).


Cinco fueron recomendadas para ser invitadas a formar parte de la Scientific Electronic Library Online South Africa (SciELO SA) y siete no fueron aprobadas para su inclusión en este índice. Se recomendó la inclusión de siete en la plataforma SciELO SA, siempre que apliquen un modelo de acceso abierto.


Tres revistas ya figuraban en la plataforma SciELO SA.


Esto fue revelado en el recientemente publicado Informe sobre la Revisión por Pares Agrupados de Revistas Científicas en Matemáticas y Ciencias.


La inclusión de las revistas en estos índices significa que los artículos publicados en ellas hacen que los académicos o sus universidades reciban subvenciones gubernamentales. El informe es el duodécimo de una serie de evaluaciones agrupadas por disciplinas de las revistas académicas sudafricanas.


La intención es que todas las revistas académicas publicadas en Sudáfrica se sometan a una revisión independiente y múltiple por pares, como parte de un proceso de garantía de calidad iniciado por ASSAf.


El proceso de aseguramiento de la calidad es un precursor de la identificación de los títulos de revistas que se cargarán en la plataforma de acceso abierto, SciELO SA.


"Sólo las revistas de acceso abierto de suficiente calidad se incluirán en esta plataforma multinacional, totalmente indexada y de acceso libre, que ahora también aparece directamente en el portal Web of Science (WoS) de Clarivate Analytics", señala el informe.


Conclusiones de la revisión


El informe indica que el objetivo principal del proceso de revisión de la ASSAf es que las revistas mejoren la calidad de la publicación académica de una manera que se ajuste a las prácticas académicas tradicionales, principalmente la revisión voluntaria por pares. "No es un intento de controlar estas publicaciones de ninguna manera", explica el informe.


Mahlubi Mabizela y Fhumulani Maanda, de la división de política de enseñanza superior y desarrollo de la investigación del DHET, dijeron: "En los últimos años se ha intensificado el movimiento de acceso abierto y ciencia abierta. El DHET ha atendido el llamamiento y apoya el acceso abierto al conocimiento de calidad".


Junto con la plataforma SciELO SA, gestionada por ASSAf, el DHET ha incluido recientemente el Directorio de Revistas de Acceso Abierto como uno de los índices aprobados a efectos de subvención de la investigación de los artículos publicados por los académicos de las universidades sudafricanas.


A continuación se exponen los resultados de la revisión:


- ORiON, la revista de la Sociedad de Investigación Operativa de Sudáfrica, fue recomendada para seguir siendo acreditada por el DHET, pero no para SciELO SA.


El informe indicaba que "el editor jefe y los miembros del consejo deberían mejorar su prestigio internacional; deberían incluirse miembros del consejo de alta reputación internacional". La calidad de los artículos debe mejorar y el número de artículos debe aumentar. El tiempo medio entre el envío y la publicación final podría acortarse.


- La revista African Journal of Agricultural and Resource Economics no fue recomendada para continuar la acreditación con el DHET ni para SciELO SA. 


El jurado recomendó que el consejo editorial tenga más representación del continente africano. "La revista debería mejorar su sitio web y seguir los modelos de diseño de otras buenas revistas internacionales".


- Se recomendó que la revista African Journal of Science, Technology, Innovation and Development continuara con la acreditación del DHET, pero no con la de SciELO SA.


"El editor debería reconsiderar firmemente la cuestión de la publicación de artículos de los que él u otros miembros del consejo editorial son autores o coautores. Esto constituye un grave conflicto de intereses y contraviene los códigos aceptables de la práctica editorial", indicaba el informe.


- El Journal for New Generation Sciences no fue recomendado para continuar la acreditación del DHET ni para SciELO SA.


El panel tiene serias dudas sobre el título, la composición del consejo editorial, la relación entre la aceptación y el rechazo de los manuscritos, las cifras de impacto y citación de los trabajos publicados y "la falta de alineación entre el título de la revista y la mayor parte del contenido", según el informe.


Annals of the Ditsong National Museum of Natural History fue recomendada para continuar con la acreditación DHET, pero no fue recomendada para SciELO SA.


El panel observó que la revista no se ajusta a los requisitos para la acreditación del DHET. Concedió que el nuevo editor se ha comprometido con la mayoría de los cambios y mejoras sugeridos que, cuando se completen, alinearán la revista con los requisitos para la acreditación del DHET.


- La revista del The Durban Natural Science Museum Novitates no fue recomendada para continuar con la acreditación del DHET ni para SciELO SA.


El grupo recomendó que la revista abordará cuestiones como el número de artículos publicados anualmente y la elevada proporción de artículos que emanan (con o sin coautores externos) de la institución anfitriona.


El grupo cree que es imperativo ampliar el contenido de la revista desde el punto de vista geográfico y temático. Es preocupante que la revista pueda seguir siendo viable sin estos cambios.


- Indago fue recomendada para continuar con la acreditación del DHET, pero no para SciELO SA.


El panel recomendó que la revista se ocupe de los temas que actualmente no cumplen con los requisitos para la acreditación del DHET.


"El panel también observa que el actual editor, en respuesta a una serie de críticas, se ha comprometido a abordar la mayoría de estas cuestiones. Una vez completados, estos cambios alinearían la revista con los requisitos para la acreditación del DHET". 


Continuación de la acreditación del DHET


A continuación se muestran los títulos de revistas que recibieron recomendaciones para continuar con la acreditación del DHET y fueron recomendados para SciELO SA:




Se criticó la composición de los consejos de redacción, ya que el equilibrio entre los investigadores emergentes y los consagrados no era el adecuado, o los procesos de nombramiento y rotación de los miembros del consejo de redacción no existían o no se aplicaban de forma fiable.


Desafíos relacionados con la competencia con las revistas internacionales. La necesidad de atraer a un mayor número de autores de toda África y de fuera de ella fue una recomendación recurrente.


Hubo algunos casos de prácticas editoriales deficientes. Algunas revistas se crearon para difundir los resultados de la investigación de una sola organización o institución, mientras que otras pretenden reunir "temas dispares en un contexto interdisciplinario, o dar servicio a la comunidad científica africana".


El comité de revisión indicó que la revisión de estas revistas nacionales se produjo durante la rápida evolución del panorama de la publicación científica. Hubo un aumento de las plataformas de publicación totalmente en línea.


Esto ha supuesto beneficios para la comunidad investigadora, como la rapidez de la publicación, la facilidad de acceso a la investigación publicada y la globalización de los resultados de la investigación. Sin embargo, esto se ha visto empañado, sobre todo, por el azote de las editoriales y revistas "depredadoras", en las que el beneficio prima sobre las normas de publicación.


En todo el proceso de revisión se coincidió en que todas las revistas revisadas cumplían una valiosa función dentro de sus disciplinas.


"En la mayoría de los casos, los revisores consideraron que las estructuras, los sistemas y los procesos asociados a las vías de publicación eran sólidos, con sistemas de gestión sólidos, procesos de revisión por pares aceptables y calendarios de publicación fiables y puntuales".


Según el informe: "Estas revisiones son un buen augurio para la salud y la integridad de nuestro sistema científico, especialmente del sector de la enseñanza superior, que comunica sus conocimientos académicos en gran medida a través de las revistas. Estas revisiones elevan la fiabilidad e integridad de nuestro sistema científico y la de las publicaciones académicas".


El informe señala que el proceso es evolutivo, ya que es iterativo e interactivo con los directores de las revistas. 



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SOUTH AFRICA

Review of science journals shows strengths and weaknesses

Alicia James  09 December 2021


Of the 22 journals in the mathematics and science disciplines evaluated by a review committee of the Academy of Science of South Africa (ASSAf), three were recommended for removal from the accredited list of the Department of Higher Education and Training (DHET).


Five were recommended to be invited to join the Scientific Electronic Library Online South Africa (SciELO SA) and seven were not endorsed for inclusion on this index. Seven were recommended for inclusion on the SciELO SA platform, provided that they implement an open-access model.


Three journals were already listed on the SciELO SA platform.


This was revealed in the recently-released Report on Grouped Peer Review of Scholarly Journals in Mathematics and Science.


The inclusion of journals in these indices means that articles published in them earn the academics or their universities government subsidies. The report is the 12th in a series of discipline-grouped evaluations of South African scholarly journals.


The intention is for all scholarly journals published in South Africa to be subjected to independent, multiple peer review, as part of a quality-assurance process initiated by ASSAf. 


The quality-assurance process is a precursor to the identification of journal titles to be loaded on to the open-access platform, SciELO SA.


“Only open-access journals of sufficiently high quality will be included in this fully indexed, free-online, multinational platform, now also directly featured on the Clarivate Analytics Web of Science (WoS) portal,” said the report.


Review findings


It indicated that the main purpose of the ASSAf review process is for journals to improve the quality of scholarly publication in a way that tallies with traditional scholarly practices – primarily voluntary peer review. “It is not an attempt to control these publications in any way,” explained the report.


Mahlubi Mabizela and Fhumulani Maanda from the division of higher education policy and research development at the DHET said: “Over the past few years, the open access and open science movement has intensified. The DHET has heeded the call and supports open access to quality knowledge.” 


Along with the SciELO SA platform, managed by ASSAf, the DHET has recently included the Directory of Open Access Journals as one of the indexes approved for the purposes of research subsidy from published articles by academics at South African universities.


The review findings are set out below:


ORiON, the journal of the Operations Research Society of South Africa, was recommended for continued accreditation by the DHET, but not for SciELO SA.


The report indicated that the “editor-in-chief and members of the board should improve their international standing; board members of high international reputation should be included”. The quality of the papers needs to be improved and the number of papers should be increased. The average time between submission and final publication could be shortened.


The African Journal of Agricultural and Resource Economics was not recommended for continued accreditation with the DHET nor for SciELO SA. 


The panel recommended that the editorial board have more representation from the African continent. “The journal should improve its website and follow the design models of other good international journals.”


The African Journal of Science, Technology, Innovation and Development was recommended for continued DHET accreditation but not for accreditation with SciELO SA.


“The editor should strongly reconsider the issue of publishing papers of which he or other editorial board members are authors or co-authors. This constitutes a serious conflict of interest and contravenes acceptable codes of editorial practice,” the report indicated.


The Journal for New Generation Sciences was not recommended for continued DHET accreditation nor for SciELO SA.


The panel has serious concerns about the title, composition of the editorial board, ratio between acceptance and rejection of manuscripts, impact and citation figures for published papers, and “the lack of alignment between the journal title and most of the content”, the report said.


Annals of the Ditsong National Museum of Natural History was recommended for continued DHET accreditation but not recommended for SciELO SA.


The panel noted that the journal does not align with the requisites for DHET accreditation. It conceded that the new editor has committed to most of the suggested changes and improvements which, when completed, would align the journal with the requirements for DHET accreditation.


The Durban Natural Science Museum Novitates was not recommended for continued accreditation by the DHET nor for SciELO SA. 


The panel recommended that the journal address issues including the number of annual published articles, and the high proportion of articles that emanate (with or without external co-authors) from the host institution.


The panel believed that it is imperative to expand the breadth of content of the journal geographically and subject matter-wise. Whether the journal can remain viable without these changes is a concern.


Indago was recommended for continued DHET accreditation but not recommended for SciELO SA.


The panel recommended that the journal should address the issues that do not currently comply with the requirements for DHET accreditation.


“The panel also notes that the current editor, in response to a range of criticisms, has committed to addressing most of these issues. Once completed, such changes would align the journal with the requisites for DHET accreditation.”


Continued DHET accreditation


Below are journal titles that received recommendations for continued DHET accreditation and were recommendation for SciELO SA:





A robust process


There was criticism about the composition of editorial boards, whereby the balance between emerging and established researchers was not appropriate, or processes for the appointment and turnover of editorial board members were either absent or not reliably implemented.


Challenges related to competing with international journals. The need to attract a wider authorship from across Africa and beyond, was a recurring recommendation.


There were a few instances of weak editorial practices. Some journals were established to disseminate the research outputs of a single organisation or institution, while others aim to bring together “disparate themes in an interdisciplinary context, or to service the African science community”.


The review committee indicated that the review of these national journals occurred during the rapidly evolving landscape of scientific publishing. There was an increase in fully online publishing platforms.


This has resulted in benefits to the research community, including the speed of publication, the ease of access to published research and the globalisation of research outputs. However, this has been marred by, particularly, the scourge of ‘predatory’ publishers and journals, where profit takes precedence over publication standards.


There was agreement across the review process that all the journals that had been reviewed served a valuable purpose within their disciplines.


“In most cases, the reviewers found that the structures, systems and processes associated with the publication pipelines were robust, with sound handling systems, acceptable peer-review processes, and reliable and timeous publication schedules.”


The report said: “These reviews augur well for the health and integrity of our science system, especially the higher education sector which communicates its scholarly knowledge largely through the journals medium. These reviews uplift the reliability and integrity of our science system and that of scholarly publications.”


The report said the process is developmental, as it is iterative and interactive with the journals’ editors-in-chief. 


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LIBRO: Academic Integrity and Research Quality

 Integridad académica y calidad de la investigación [PDF, 8.4 MB, 182 págs]. Publicado recientemente por la Commission University de India









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Publicado en THE Times Higher Education https://www.timeshighereducation.com/news/corrupting-chatgpt-use-polarises-peer-reviewers   Quemadlo...